Primeira noite do Festival de Inverno de Pedro II reúne mais de 20 mil pessoas e abre edição histórica do evento

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O festival segue até o próximo domingo (22) com shows, gastronomia, artesanato e experiências de ecoturismo.

A 19ª edição do Festival de Inverno de Pedro II teve início, nessa quarta-feira (19), e já mostrou a que veio: mais de 20 mil pessoas compareceram à Praça da Bonelle para celebrar a música, a cultura e a natureza em um dos eventos mais tradicionais e aguardados do calendário cultural do Piauí.

Com o tema “Natureza e Música na mesma vibração”, o festival segue até o próximo domingo (22), com uma programação que une grandes nomes da música brasileira, talentos locais, gastronomia, artesanato e experiências de ecoturismo.

Na primeira noite, o Palco Opala recebeu apresentações emocionantes de Marina Elali e Maestro Eduardo Lages, Biquini Cavadão e Baco Exu dos Blues, que encantaram o público com repertórios que misturam emoção, energia e identidade brasileira.

O secretário da Cultura, Rodrigo Amorim, destacou a importância do festival para o desenvolvimento cultural e econômico da região. “O Festival de Inverno de Pedro II é mais do que um evento musical, é um símbolo do potencial criativo e turístico do nosso estado. Ver a praça cheia, com famílias, jovens e visitantes de todo o país, é a prova de que a cultura é um poderoso motor de transformação social e econômica. Esta primeira noite mostra que teremos uma edição inesquecível,” comenta o gestor.

Realizado desde 2004, o festival teve uma pausa entre 2020 e 2022 devido à pandemia de Covid-19, mas voltou com força total nos últimos anos, consolidando-se como um dos maiores eventos do gênero no Nordeste.

A realização é do Governo do Estado do Piauí, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), Ministério da Cultura, Prefeitura Municipal de Pedro II, Sebrae e Águia Produções, com patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura (Siec), além da Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Equatorial e governo federal.